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2005
A Altri foi criada em 2005 como resultado do processo de reestruturação da Cofina, através de um spin-off dos ativos industriais da Cofina. O ano de 2005 ficou marcado pela aquisição, a seguir à privatização da empresa, de 95% da Celtejo, uma operação que implicou um investimento de 38 milhões de euros.
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2006
Em Janeiro de 2006 a Altri investiu 7,5 milhões de euros na aquisição de 50% da EDP Bioeléctrica, um investimento estratégico de elevado potencial na área das energias renováveis (biomassa florestal). Em Agosto de 2006, a Altri adquiriu 100% da Celbi à Stora Enso, operação que envolveu um investimento de cerca de 430 milhões de euros. Também em 2006, a Altri comprou mais 4,45% do capital da Celtejo elevando assim para 99,45% a sua participação na empresa.
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2008
Em Junho de 2008, efectuou-se uma operação de spin-off da FRamada, passando a Altri a ser uma empresa exclusivamente centrada na actividade florestal e na produção de pasta de papel. Em Dezembro de 2008, foi definitivamente encerrada a CPK, fábrica de papel kraftsack, integrada na Celtejo, com uma capacidade de produção anual de cerca de 60 mil toneladas
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2010
Em Maio de 2010, foi concluído o projecto C09 na Celbi, cujo objectivo visou o aumento da capacidade produtiva dessa unidade industrial de 300 mil para 550 mil toneladas.
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2015
Em Junho de 2015, foi concluído o projeto C15 na Celbi, que permitiu o aumento da sua capacidade produtiva para 760 mil toneladas. Também em 2015, assinalou-se a conclusão do projeto de conversão da Caima para fibras de especialidade, nomeadamente as fibras celulósicas solúveis (DWP), tornando-se a primeira unidade industrial do Grupo Altri a produzir este tipo de produto.
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2018
Em 2018, a Altri adquiriu a totalidade do capital social e dos direitos de voto da EDP Bioeléctrica. Esta aquisição, que tornou a Altri titular da totalidade do capital social e dos direitos de voto da sociedade, entretanto redenominada Bioelétrica da Foz. Também, em 2018, foi concluído o projecto TP2018 na Celtejo, contemplando uma nova caldeira de recuperação, nova turbina de condensação, nova ETA e uma nova ETARI.
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2019
O ano de 2019 foi marcado pela entrada em operação de uma nova Central Termoeléctrica a Biomassa na Figueira da Foz (Sociedade Bioelétrica do Mondego). O ano de 2019 destaca-se pela estreia na emissão de Obrigações Verdes, por forma a financiar os investimentos da Sociedade Bioelétrica do Mondego, S.A., tratando-se da 1.ª emissão de Obrigações Verdes admitida à negociação na Euronext Access Lisbon.
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2021
Em 2021, foi criada a GreenVolt – Energias Renováveis SA, sucedendo à SBM SA como empresa dedicada ao desenvolvimento de energias renováveis a partir de biomassa, solar e eólica.